fbpx

O tratamento de fobias com hipnose pode mudar a sua vida.

O tratamento de fobias com hipnose pode mudar a sua vida.

O medo é uma reação natural a perigos reais, enquanto a fobia é um medo irracional que paralisa sem perigo imediato. Originadas por traumas passados ou associações subconscientes, as fobias afetam a qualidade de vida, podendo levar a sintomas como ansiedade e pânico.
A hipnoterapia se destaca como um tratamento eficaz, permitindo aos pacientes reenquadrar suas percepções e superar medos irracionais.

Muitas vezes, usamos as palavras “medo” e “fobia” como se fossem a mesma coisa, mas na verdade, elas têm diferenças importantes.

O medo é uma ocorrência natural que nos ajuda a lidar com perigos reais. Ele ativa nosso corpo e mente para nos proteger quando enfrentamos uma ameaça iminente. Por outro lado, a fobia é um tipo de medo irracional que nos paralisa, mesmo quando não há perigo real.

Esse medo irracional pode perturbar muito a vida de alguém. As fobias são bastante comuns, afetando cerca de 20% da população global. Felizmente, existem várias maneiras de lidar com fobias, incluindo a hipnose.

Hoje, vamos explorar como a hipnose pode ser uma abordagem eficaz no tratamento de fobias.

 

O que é uma fobia?

Uma fobia é um tipo de medo intenso e irracional em relação a algo, como um objeto, animal ou situação, que na maioria das vezes não representa um perigo real. Algumas pessoas podem considerar isso um distúrbio psicológico.

Além do medo, as pessoas que sofrem com fobias também podem apresentar diversos tipos de sintomas. Os mais frequentes são:

  • Ansiedade
  • Crise de pânico
  • Falta de ar
  • Tremores
  • Taquicardia
  • Baixa autoestima
  • Preocupação excessiva
 

Como as Fobias Surgem?

Geralmente, as fobias têm origem emocional e podem ser desencadeadas por traumas passados ​​ou associações subconscientes. Algumas experiências traumáticas, como humilhação, situações embaraçosas, sentir-se vulnerável, risco de vida ou agressão física, podem dar origem a fobias.

A maioria das fobias começa na infância, quando as crianças são mais suscetíveis a influências negativas. Por exemplo, se uma criança tiver uma experiência aterrorizante com um cachorro, pode desenvolver uma fobia desse animal.

Surpreendentemente, há casos em que as fobias se originam antes do nascimento. Durante a gravidez, as emoções negativas da mãe podem ser negativas para o feto, resultando em fobias futuras.

É importante notar que, quanto mais alguém vivencia situações que desencadeiam seu medo incontrolável, mais intensa se torna essa ocorrência emocional. Isso ocorre porque a primeira experiência traumática cria uma base para o problema, e cada incidente subsequente fortalece a programação negativa no subconsciente.

 

A Importância do Tratamento de Fobias

As pessoas que sofrem de fobias muitas vezes tentam lidar com o problema por conta própria, o que pode agravar a situação. As fobias não tratadas podem ter um impacto significativo na qualidade de vida, causando problemas como isolamento social e físico e psicológico.

 

As fobias mais comuns incluem:  

  • Fobia social (medo de interações sociais)
  • Agorafobia (medo de espaços abertos)
  • Claustrofobia (medo de lugares fechados)
  • Fobias específicas (medo de objetos, insentos, animais ou situações particulares).
 

Esses são apenas alguns exemplos entre centenas de outros tipos de fobias que existem…

 

A Eficiência da Hipnoterapia no Tratamento de Fobias

A Terapia com hipnose  tem se destacado como um método altamente eficaz no tratamento de fobias, devido à sua abordagem única, permitindo que a pessoa reenquadre sua percepção do problema.

Não é coincidência que muitas pessoas que têm medo do dentista relatam uma melhora significativa após sessões de hipnoterapia. Ao explorar o subconsciente, uma pessoa pode abordar de forma saudável as memórias que desencadeiam sua fobia, promovendo o autoconhecimento.

 

Conclusão

A hipnoterapia é uma abordagem ética, segura e profissional para tratar fobias debilitantes. Se você ou alguém que conhece o enfrentamento de uma fobia, considere a hipnoterapia como uma ferramenta poderosa para superar medos irracionais e melhorar a qualidade de vida. 

Agende uma consulta hoje e dê um passo em direção a uma vida livre do sofrimento das fobias.

 

Carol Belardes

Compartilhe

Compartilhe

Inscreva-se em nosso blog

Acesse, em primeira mão, nossos principais posts diretamente em seu email

Quer receber mais conteúdos como esse de graça?

Inscreva-se para receber nossos conteúdos por email e participe da comunidade da Terapeuta Carol Belardes.

Você pode deixar de receber essas comunicações quando quiser. Para obter mais informações, confira nossa Política de Privacidade.

© Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade

Medo de Morrer

Falar sobre a morte é um verdadeiro tabu. As pessoas têm tanto medo da morte que tem medo até de falar sobre ela, como se falar sobre a morte fosse atrair a morte. Dizem ter medo de morrer, porém, se apressam loucamente em encontrá-la. Vivendo uma vida além da conta: bebem além da conta, fumam além da conta, trabalham além da conta, reclamam além da conta, sofrem além da conta…

Não morremos somente no dia da nossa morte, morremos a cada dia que não estamos conscientes de estar vivos.

A única coisa da existência humana que não tem opção de ensaio é a morte. Para todo resto há opção: podemos escolher fazer algo ou não, querer ou não, mas, morrer ou não isso não existe! No livro “A morte é um dia que vale a pena viver” da Drª Ana Claudia Arantes, relata os 5 maiores arrependimentos que todas as pessoas têm a beira da sua morte. 

Os dramas humanos são muito comuns e independente da classe social, os sofrimentos se repetem. 

O primeiro deles é “Eu gostaria de ter priorizado as minhas escolhas em vez de ter feito escolhas para agradar os outros” Nas entrelinhas são escolhas para validar a nossa importância na vida de alguém.

Terceirizamos os beneficiários das nossas decisões oferecendo às pessoas que não pediram essas escolhas. Por exemplo: “ Ah, vou trabalhar muito porque quero dar o melhor para os meus filhos”, “Não vou comer, não vou dormir, vou trabalhar de sol a sol para pagar a melhor escola para eles se tornarem médicos, advogados, engenheiros”. Mas o filho quer ser artista, quer viajar conhecer o mundo. Quando eles decidem algo diferente do que imaginamos, nossa frustração se manifesta pela indignação: “Como assim? Eu me sacrifiquei tanto por você, como pode fazer isso comigo”.

O segundo deles é “ Queria ter demostrado mais os meus sentimentos”. Ao longo da nossa vida aprendemos a usar máscaras para dissimular aquilo que estamos sentindo. Acreditamos que demostrar afeto bom é válido, bonito e simpático e demostrar afeto ruim não é valido, nem bonito e nem simpático. Em busca de ser aceito e amado, passamos por cima do que estamos sentindo para agradar o outro.

Vamos nos distanciando de quem realmente somos, até chegar ao ponto que nem lembramos mais como é ser diferente. Esquecemos que devemos ser amados por quem realmente somos, não por aquilo que fazemos ou não.

Quando não demonstramos aquilo que verdadeiramente estamos sentindo, esse sentimento fica preso dentro de nós, gerando resíduos tóxicos que com passar do tempo desencadeia demandas emocionais profundas.

“Ter trabalhado muito” é o terceiro dos arrependimentos que vem da crença que só seremos felizes quando tiver um bom diploma, um bom trabalho, uma boa casa, um bom casamento, filhos, carro… e em busca dessa “felicidade”, muitas pessoas acabam sacrificando a própria vida se matando em um trabalho que não faz seu coração vibrar, trocando seu bem mais precioso que é o tempo, por dinheiro. Podem até ganhar muito, mas em contrapartida não conseguem tempo para usufruir pois estão muito cansadas fisicamente e emocionalmente. Gastam muito mais com médicos, remédios, terapias em busca de um alivio mental.

Tudo que recebemos pelo nosso trabalho, tem a mesma energia que depositamos em nosso trabalho.

O quarto arrependimento é “Passar mais tempo com os amigos”, com os amigos construímos relações mais honestas e transparentes. Estar com os amigos faz com que experimentamos o estado de presença de um jeito alegre e agradável.

“Eu queria ter feito de mim uma pessoa mais feliz” é o quinto arrependimento que sintetiza todos os outros. O medo não salva ninguém da morte, a coragem também não. Mas, o respeito pela morte traz equilíbrio as nossas escolhas. Não traz imortalidade física, mas possibilita a experiência consciente de uma vida que vale a pena ser vivida.

Comenta aqui se hoje fosse seu último dia de vida, estaria satisfeito com a vida que viveu? 

Carol Belardes

Compartilhe

Inscreva-se em nosso blog

Acesse, em primeira mão, nossos principais posts diretamente em seu email

Quer receber mais conteúdos como esse de graça?

Inscreva-se para receber nossos conteúdos por email e participe da comunidade da Terapeuta Carol Belardes.

Você pode deixar de receber essas comunicações quando quiser. Para obter mais informações, confira nossa Política de Privacidade.

© Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade