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 Você está preso nos padrões do passado?

Uma mulher Repetindo Ciclos

Mentalidade

Você está preso nos padrões do passado?

Todos nós carregamos memórias e experiências que moldam quem somos. Muitas vezes, padrões familiares e experiências de infância permanecem tão enraizados que impactam nossas escolhas no presente, sem que percebamos. Você já parou para pensar quantas dessas decisões são baseadas no medo, na busca por aprovação ou na necessidade de agradar?
Leia abaixo:

Uma mulher Repetindo Ciclos

Talvez você tenha crescido ouvindo que precisa ser forte, que o amor é algo que deve ser conquistado ou que demonstrar vulnerabilidade é sinal de fraqueza. Essas crenças, introjetadas ao longo dos anos, podem aprisioná-lo(a) em comportamentos que não refletem quem você realmente é.

Muitas vezes, quem busca aprovação externa está, na verdade, lidando com uma baixa autoestima.

A busca constante por elogios, a dificuldade em impor limites e o medo de decepcionar os outros são sintomas claros dessa dependência emocional. No fundo, existe a sensação de que o seu valor está diretamente ligado à aceitação do outro, e não ao seu próprio reconhecimento.

Por isso, é tão importante perceber que, por mais que o passado tenha deixado marcas profundas, ele não define quem você é.

Você não precisa repetir os mesmos padrões.

A transformação começa com a consciência de que você tem o poder de mudar sua história.

Se você se identifica com essa luta interna, saiba que o primeiro passo para se libertar é reconhecer que seu valor não depende da aprovação alheia. A busca por uma autoestima saudável começa quando você decide olhar para dentro e aceitar que a verdadeira mudança vem do autoconhecimento e da autoaceitação.

Chegou a hora de romper com os padrões que te limitam e encontrar uma nova forma de viver seus relacionamentos, suas escolhas e sua vida. Reconheça sua própria voz e pare de esperar que o mundo diga quem você deve ser.

Muitas vezes, você pode não se lembrar conscientemente de todas as vezes que foi negligenciado ou rejeitado, mas carrega uma sensação constante de que algo está errado. Essa sensação de que “falta algo” pode ser difícil de nomear, mas está intimamente ligada à dor emocional que o cérebro processa de forma semelhante à dor física.

Se você sente que está preso nesses padrões e gostaria de entender melhor como romper com eles, entre em contato para agendar uma consulta.

Carol Belardes

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Você Sobreviveu aos Seus Piores Dias. Mas Será Que Está Vivendo Plenamente?

Mulher em meio a natureza

Dicas

Você Sobreviveu aos Seus Piores Dias. Mas Será Que Está Vivendo Plenamente?

Todos nós já enfrentamos momentos difíceis na vida. Talvez você tenha sobrevivido aos seus piores dias, mas a grande questão é: você está realmente vivendo ou apenas sobrevivendo?
Leia abaixo:

Mulher em meio a natureza

Nem Sempre é Sobre Grandes Traumas

Quando falamos sobre sofrimento, muitas vezes pensamos em grandes traumas. No entanto, estudos como a Teoria do Apego de John Bowlby e Mary Ainsworth mostram que não é necessário ter enfrentado grandes eventos traumáticos para que as experiências deixem marcas profundas. 

Muitas vezes, anos de negligência ou falta de afeto durante a infância podem moldar profundamente a forma como você se vê e se relaciona com o mundo, criando padrões de apego inseguros que persistem na vida adulta.

O Peso do Excesso de Proteção

Por outro lado, pode ter sido o excesso de cuidados e proteção que acabou tirando de você a capacidade de acreditar que pode viver a sua própria vida. De acordo com a Teoria do Script de Eric Berne, as narrativas que internalizamos na infância – sejam de superproteção ou negligência – podem se tornar “scripts” que seguimos inconscientemente ao longo da vida. Esses scripts podem levar a padrões de comportamento como a “autossabotagem”, onde recriamos situações que confirmam crenças negativas sobre nós mesmos.

A Verdade Sobre a Superação

Por mais difícil que tenha sido tudo o que você viveu, a verdade é que você sobreviveu. E isso é uma conquista. Mas sobreviver não é o mesmo que ser livre. Como explica Bessel van der Kolk em seu livro “O Corpo Guarda as Marcas”, o trauma e as experiências passadas podem continuar a impactar nossa vida de forma sutil e persistente, mantendo-nos presos a ciclos de dor e sofrimento.

A Dor Que Persiste

Ano após ano, você pode sentir que a dor nunca vai embora. Ela está sempre ali, te puxando para baixo, fazendo com que você escolha o que já conhece, mesmo que isso signifique continuar no mesmo ciclo de sofrimento. Norman Doidge, em O Cérebro que se Transforma, discute como nossas experiências e pensamentos moldam fisicamente nosso cérebro. Isso reforça a ideia de que as histórias que contamos a nós mesmos podem literalmente reestruturar nosso cérebro, perpetuando padrões de sofrimento.

O Que Realmente Causa o Sofrimento?

É importante entender que você não sofre apenas pelas coisas que aconteceram. O sofrimento muitas vezes vem das histórias que construímos sobre nossas experiências. Essas histórias moldam nossa visão de mundo, nossas decisões e, mais importante, como vivemos nossa vida agora.

Enfrentando o Medo do Passado

Enquanto você não enfrentar o medo e as histórias do passado, elas continuarão a moldar seu presente e a limitar suas possibilidades de um futuro mais leve e feliz.

O corpo e a mente se ajustam a situações adversas, mas também como padrões repetitivos de estresse podem nos prender em estados de tensão constante, dificultando a mudança e a busca por uma vida mais saudável.

A Realidade de Sobreviver Se Arrastando

Só você sabe como é difícil continuar se arrastando, dia após dia. E, muitas vezes, essa dor não só machuca você, mas também afeta as pessoas ao seu redor – aquelas que você mais ama.

Até Quando Carregar Essa Dor?

A pergunta final que você precisa fazer a si mesmo é: até quando você vai carregar essa dor?

Existe uma saída, e ela começa com a decisão de enfrentar o que te prende e buscar a ajuda necessária para transformar a sua vida.

A Terapia de Reintegração Implícita pode te ajudar a lidar com o conflito que está associado a esse ciclo de dor e sofrimento, de forma breve, sem longas sessões.

Carol Belardes

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Será que Autossabotagem Realmente Existe?

Dicas

Será que Autossabotagem Realmente Existe?

Você já se pegou criando obstáculos para si mesmo, mesmo quando as coisas pareciam estar indo bem? Isso pode parecer autossabotagem, mas e se essa ideia não for exatamente o que pensamos?
Leia abaixo:

Hoje, quero compartilhar com você uma nova perspectiva sobre esse conceito, baseada na Terapia de Reintegração Implícita. Vamos explorar como os conflitos emocionais e os padrões de adaptação influenciam a forma como vivemos.

Ciclo de Autossabotagem e Paralisação

Muitas pessoas relatam um ciclo onde, ao enfrentar problemas ou mesmo sem motivo aparente, começam a “autossabotar” suas próprias ações, criando dificuldades que as paralisam. 

Na Terapia de Reintegração Implícita, entendemos isso como uma adaptação do cérebro, que tenta evitar situações estressantes ou conflitantes.

Você já se sentiu assim? Paralisado diante de problemas que surgem aparentemente do nada?

Incapacidade de Concluir Tarefas

Outro padrão comum é a dificuldade em concluir tarefas ou projetos importantes, como não conseguir terminar um curso, adiar responsabilidades domésticas ou evitar questões no casamento.

Muitas vezes, esse comportamento é motivado por um medo profundo de fracassar ou de não corresponder às expectativas dos outros.

Você tem dificuldades para concluir tarefas importantes por medo de não ser bom o suficiente?

Criação de Problemas Internos

Algumas pessoas relatam que, mesmo quando tudo está indo bem, acabam criando problemas internamente. Esse comportamento pode indicar um desconforto com a estabilidade, como se viver em um estado constante de tensão fosse mais familiar ou até mesmo seguro.

Você já se percebeu criando problemas, mesmo quando tudo parecia estar tranquilo?

Impacto Generalizado nas Áreas da Vida

Esses ciclos de sofrimento não afetam apenas uma área da vida, mas se estendem para o trabalho, estudos, relacionamentos e a vida pessoal. Quando nos adaptamos para lidar com conflitos internos, sem perceber, acabamos prejudicando várias esferas da nossa existência.

Acredito que você já percebeu como esses padrões estão afetando diversas áreas da sua vida, não é mesmo? Isso acontece pois o tempo todo o cérebro cria a realidade e a realidade recria nosso cérebro.

Na Terapia de Reintegração Implícita, acreditamos que autossabotagem, como geralmente é entendida, não existe. O que realmente ocorre é que nós, como seres humanos, desenvolvemos estratégias para nos adaptar ao ambiente e moldá-lo conforme nossas necessidades. Não é a vida que nos molda; nós moldamos nossa vida.

Se o sofrimento tem um começo, ele também pode ter um fim.

Essa é a boa notícia: é possível transformar esses padrões e viver de forma mais leve. Se você deseja entender melhor os conflitos que se manifestam como “autossabotagem” e se libertar desses ciclos de dor e sofrimento, há maneiras de fazer isso sem a necessidade de longas sessões de terapia.

Quer saber como? entre em contato comigo para saber como a Terapia de Reintegração Implícita pode ajudar você a transformar sua vida.

Carol Belardes

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Será que essa tristeza é Depressão?

A depressão é um transtorno de humor que afeta a maneira como você se sente, pensa e age por períodos prolongados.

Depressão

Será que essa tristeza é Depressão?

A depressão é uma condição que muitas vezes é mal compreendida. As pessoas às vezes usam frases semelhantes a "estou tão deprimido" quando estão tristes com alguma coisa. E, claro, todos nós temos dias em que nos sentimos um pouco para baixo, infelizes ou fartos. No entanto, nenhuma dessas situações descreve com precisão a depressão.
Leia abaixo:

A depressão é um transtorno de humor que afeta a maneira como você se sente, pensa e age por períodos prolongados.

A depressão é um transtorno de humor que afeta a maneira como você se sente, pensa e age por períodos prolongados. Pode fazer com que uma pessoa se sinta desconectada, perca o interesse nas coisas que ama e impacte a maneira como funciona no trabalho ou em casa.

Entenda o que é a depressão?

A história da depressão tem suas raízes já no segundo milênio a.C. Os antigos mesopotâmicos acreditavam que era uma condição espiritual causada por demônios. Os antigos romanos e gregos chamavam a doença de “melancolia”, um nome que permaneceria por muitas gerações. Eles a culpavam por um desequilíbrio nos fluidos corporais (conhecidos na época como humores).

Os tratamentos nos tempos antigos variavam do bárbaro ao mais prático, como dieta, exercícios e métodos terapêuticos. Infelizmente, na Idade Média, a condição foi novamente colocada no campo espiritual. Como acontece com muitas doenças mentais, demônios, bruxas e diabos eram culpados, e exorcismos, queimaduras e afogamentos eram administrados.

Os séculos XVIII e XIX muitas vezes não foram muito melhores. A depressão e aqueles que sofriam dela eram tratados como algo que deveria ser evitado e isolado da sociedade. Foi somente na última parte dos anos 1800 que a atitude se suavizou, e a ciência começou a encontrar respostas.

Ao longo dos anos 1900, a psicologia e a medicina mudaram rapidamente nossa compreensão da depressão. Pensamentos, comportamentos e fatores biológicos foram todos atribuídos à doença. Nossas definições e tratamentos também mudaram, e agora temos uma melhor compreensão e abordagem da depressão do que nunca.

Tipos de depressão

Existem vários tipos diferentes de depressão. Entender as diferenças pode facilitar a identificação e o tratamento da doença da maneira mais eficaz. Normalmente, os vários tipos são compreendidos com base nos sintomas e na gravidade:

Depressão clínica
Este é o termo usado quando um médico dá um diagnóstico de depressão. Pode incluir episódios depressivos que são rotulados como leves, moderados ou graves.

Transtorno depressivo recorrente
Aqueles que têm pelo menos dois episódios de depressão são considerados portadores dessa condição.

Depressão reativa
Este termo é usado quando eventos difíceis na vida de uma pessoa, como um luto, desencadeiam um episódio depressivo.

Distimia
Aqueles que sofrem de depressão leve e contínua com duração de mais de dois anos são considerados portadores desse transtorno, que às vezes é conhecido como depressão crônica.

Transtorno bipolar
Este é um transtorno diferente da depressão e era conhecido anteriormente como depressão maníaca. Aqueles que sofrem de transtorno bipolar vivenciam euforia extrema, bem como períodos de depressão.

Depressão pré-parto ou pós-parto
Novos pais (homens e mulheres) podem sofrer de depressão pós-parto após o nascimento de uma criança . Quando ocorre durante a gravidez, é conhecida como depressão pré-parto.

Transtorno afetivo sazonal (TAS)
Algumas pessoas sofrem de depressão durante estações específicas, geralmente no inverno.

Depressão psicótica
Em alguns casos, os episódios de depressão são tão graves que o sofredor experimenta alucinações ou delírios conhecidos como psicose.

Depressão vs ansiedade
Ansiedade e depressão são duas das condições de saúde mental mais comuns no Brasil. Embora haja semelhanças entre as duas, elas são doenças separadas. Muitos dos sintomas se sobrepõem, particularmente quando se trata de coisas como problemas de sono, concentração e fadiga.

Quantas pessoas têm Depressão?

A depressão é um dos transtornos mentais mais comuns no mundo. A Organização Mundial da Saúde estima que mais de 264 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de alguma forma, tornando-a a principal causa de incapacidade em todo o mundo.

No Brasil esse número chega a 11 milhões de pessoas que apresentou sintomas de depressão ou ansiedade. Os números eram maiores entre mulheres do que entre homens, o que é uma tendência frequentemente vista com a doença.

Os números no Brasil também mostram que aqueles que enfrentam desigualdade social, discriminação, exclusão social, bem como aqueles que passam por traumas ou têm diferenças na saúde física, geralmente correm maior risco de sofrer problemas de saúde mental.

O que causa a depressão?

Embora duas pessoas possam estar apresentando sintomas semelhantes, as causas (e tratamentos) podem ser totalmente diferentes.

O cérebro regula nosso humor e emoções por meio de uma variedade de diferentes substâncias químicas, conexões nervosas e outros circuitos. Certas regiões são responsáveis ​​por diferentes humores e funções.

Um desequilíbrio de neurotransmissores como serotonina, dopamina e outros pode ser responsável por algumas formas de depressão.

Nossos genes controlam cada parte do nosso corpo, incluindo nossos cérebros e nosso humor. Aqueles que são geneticamente vulneráveis ​​à depressão podem significar que eles são mais propensos a experimentar estresse e mau humor. Os estudos indicam que a depressão e o transtorno bipolar geralmente ocorrem em famílias.

Seus genes influenciam o quão sensível você é ao estresse, e as reações químicas desencadeadas por eventos estressantes podem resultar em depressão e ansiedade.

Uma série de problemas médicos, desde deficiência de vitamina B12 até câncer, estão associados à depressão. Da mesma forma, certos medicamentos, como esteroides e medicamentos para pressão arterial, podem ter depressão como efeito colateral.

Quais são os sinais de depressão?

Fobias

Os sinais de depressão vêm em muitas formas, o que às vezes pode dificultar a detecção. Além disso, alguns dos sintomas podem estar ligados a outras doenças médicas, o que significa que pode levar tempo para reduzi-los. Muitas vezes, há sinais físicos e mentais de depressão, como abordamos em mais detalhes abaixo:

    • Sinais físicos

Fadiga e problemas de sono

Algumas pessoas acham mais difícil adormecer quando estão deprimidas, enquanto outras dormem demais. Sentimentos de baixa energia e fadiga também são comuns, mesmo se você descansar muito.

Mudanças no peso e no apetite

Para algumas pessoas, esse sintoma pode significar que elas sentem menos fome e perdem peso. Para outras, elas não conseguem parar de comer e ganham peso. Novamente, isso geralmente está relacionado à falta de energia.

Mover-se ou falar mais lentamente do que o normal

Outro sinal comum de depressão é que as pessoas sentem como se tivessem “desacelerado” suas mentes e corpos.

Dores e sofrimentos

Pessoas deprimidas geralmente sentem dor em maior grau e têm menor tolerância a ela. Algumas pessoas também sofrem de dores nas costas ou nos músculos.

Perda de libido (desejo sexual)

Algumas pessoas com depressão perdem o interesse em sexo. Além disso, alguns medicamentos para depressão podem reduzir o desejo sexual.

Alterações no ciclo menstrual

A depressão pode alterar os níveis de certos hormônios ligados ao sistema reprodutivo. Isso pode atrasar ou parar a ovulação, o que significa um período tardio ou nenhuma menstruação.

    • Sinais psicológicos

Quando se trata dos sinais mentais de depressão, esses sentimentos são geralmente prolongados, durando mais de duas semanas. Os sintomas incluem:

    • Baixo humor e tristeza
    • Sentimentos de desesperança
    • Baixa autoestima
    • Sentir-se choroso, culpado ou irritado
    • Perder motivação ou interesse
    • Dificuldade em tomar decisões
    • Ansiedade
    • Pensamentos de automutilação

Quais são os efeitos da depressão?

Quando não tratada, a depressão pode impactar muitas áreas da vida de uma pessoa. Como vimos com os sinais de depressão, há sintomas físicos e psicológicos que um indivíduo pode experimentar. No entanto, também há outras maneiras pelas quais essa doença pode afetar as pessoas:

    • Aumento do risco de doença cardíaca
    • Piora das condições de saúde 
    • Inflamação
    • Dificuldades em casa e no trabalho 
    • Evitar situações sociais e contato com amigos 
    • Negligenciar interesses e hobbies 
    • Maior chance de comportamento de risco 

Como ajudar alguém com depressão

As pessoas frequentemente se perguntam como podem ajudar um amigo ou ente querido com depressão. Nem sempre é fácil saber o que fazer ou o que é útil para aqueles que estão sofrendo. Seu instinto pode ser oferecer conselhos ou tentar “anima-los”.

No entanto, essa abordagem não é particularmente útil.

Lembre-se, a depressão é uma doença séria que frequentemente requer intervenção terapeutica.

Embora você não possa tratar diretamente alguém que sofre de depressão, você pode apoiá-lo enquanto ele estiver vulnerável.
Há várias coisas que você pode querer tentar:

    • Esteja lá para eles

Seu amigo ou ente querido pode precisar que você apenas o ouça. Você pode mencionar que está preocupado com ele, que notou os sinais de depressão e que ele pode falar com você se precisar. Não seja insistente, mas incentive-o a compartilhar seus sentimentos se quiser. Ouça sem julgamentos e não compare a experiência dele com a sua. Em vez disso, mostre empatia e valide os sentimentos dele.

    • Ajude-os a encontrar ajuda

Dar o passo para buscar ajuda nem sempre é fácil, principalmente se a pessoa estiver se sentindo desmotivada e desamparada. Você pode querer apoiá-la para marcar uma consulta médica e buscar terapia. Da mesma forma, ela pode precisar de sua ajuda com algumas tarefas cotidianas que esteja achando particularmente difíceis. Certifique-se de que seu amigo ou ente querido saiba que você está lá, mas somente se tiver certeza de que pode seguir adiante com suas ofertas.

    • Mantenha-os envolvidos

Certifique-se de continuar convidando seu amigo para as atividades sociais habituais que ele costumava gostar. Não o pressione a vir, mas, em vez disso, deixe-o saber que ele é sempre bem-vindo quando tiver vontade. Paciência é a chave ao ajudar alguém com depressão, pois o caminho para a recuperação às vezes pode demorar um pouco. Tente não ficar frustrado com ele e mantenha-o informado com seu círculo social.

Como tratar a depressão

  • A depressão só deve ser diagnosticada e tratada por um profissional da saúde.

    Antidepressivos são medicamentos usados ​​para tratar os sintomas de depressão moderada a grave. Os médicos prescrevem esses comprimidos para ajudar a lidar com os vários sintomas, e eles variam em termos de dosagem e duração.

    Porém a medicação é apenas para aliviar os sintomas, não trata de fato a causa por trás da depressão. Por isso a importância de buscar terapia.

    A Terapia de Reintegração Implícita tem mostrado resultados eficazes em curto prazo.
    A Terapia ajuda a resolver o conflito afetivo, que por sua vez pode permitir o corpo encontrar o equilíbrio novamente.

Carol Belardes

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A Influência da Alimentação na Saúde Mental

Depressão

A Influência da Alimentação na Saúde Mental

A relação entre alimentação e saúde mental é uma área de estudo intrigante que tem ganhado destaque nos últimos anos.
Leia abaixo:

No contexto da depressão, a influência dos hábitos alimentares pode desempenhar um papel significativo nos sintomas e na recuperação. Neste artigo, exploraremos como certos alimentos podem afetar o equilíbrio químico do cérebro, impactando diretamente nosso humor e bem-estar emocional. Vamos descobrir como escolhas alimentares conscientes podem se tornar aliadas poderosas na jornada de quem enfrenta a depressão.

Dieta e Depressão:

Estudos recentes sugerem que a dieta desempenha um papel crucial nos sintomas da depressão. Alguns alimentos têm o potencial de influenciar a produção de neurotransmissores, como a serotonina, que desempenham um papel essencial no equilíbrio do humor. Uma dieta equilibrada, rica em nutrientes essenciais, pode ser uma ferramenta valiosa na gestão da depressão.

Alimentos que Podem Ajudar na Depressão

Incluir alimentos específicos em sua dieta pode trazer benefícios tangíveis para a saúde mental. Ácidos graxos ômega-3, presentes em peixes de água fria, sementes de chia e nozes, demonstraram ter propriedades antidepressivas. Alimentos ricos em triptofano, como peru, ovos e chocolate amargo, também podem ajudar na produção de serotonina, promovendo um estado de bem-estar.

Impacto do Açúcar e Processados

Por outro lado, uma dieta rica em açúcares refinados e alimentos processados pode contribuir para a inflamação no corpo, afetando negativamente o equilíbrio emocional. Entender como esses alimentos podem desencadear oscilações de energia e humor é crucial para quem busca enfrentar a depressão de maneira holística.

Importância da Hidratação

Não subestime o papel da hidratação adequada na saúde mental. A desidratação leve pode resultar em fadiga e comprometimento cognitivo, intensificando os sintomas depressivos. Manter-se bem hidratado é uma prática simples, mas muitas vezes subestimada, para apoiar a saúde mental.

Dicas Práticas para uma Alimentação Equilibrada

Incorporar mudanças na dieta pode parecer desafiador, mas pequenos passos podem fazer uma grande diferença. Oferecemos dicas práticas, desde receitas saudáveis até sugestões de cardápios equilibrados, para ajudar os leitores a criar uma abordagem alimentar que promova o bem-estar emocional.

Conclusão

Em nossa jornada para superar a depressão, a alimentação desempenha um papel vital que não deve ser subestimado. Ao adotar uma abordagem consciente em relação aos alimentos que consumimos, podemos não apenas fornecer ao nosso corpo os nutrientes de que precisa, mas também fortalecer nosso estado emocional. Lembre-se, a busca pelo equilíbrio entre alimentação e saúde mental é uma jornada pessoal, e pequenas mudanças podem resultar em grandes melhorias. Consulte sempre um profissional de saúde ao fazer mudanças significativas em sua dieta, e esteja atento ao poder transformador que uma escolha alimentar consciente pode ter em sua jornada contra a depressão.

Carol Belardes

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O que é ansiedade e como você pode lidar com ela?

Ansiedade

O que é ansiedade e como você pode lidar com ela?

Neste artigo, fornecemos todas as informações que você precisa para estar atento à ansiedade, perceber os sintomas e encontrar formas de melhorar sua saúde mental.
Leia abaixo:

Há uma diferença entre sentir-se ansioso e sofrer um transtorno de ansiedade, e estou aqui para esclarecer o que significa vivenciar este último. Este artigo explicará o que é ansiedade, os principais sintomas físicos e mentais, os diferentes tipos de transtorno de ansiedade, as principais causas e formas de lidar e tratar a ansiedade. Se você deseja ajudar alguém próximo a você ou melhorar sua saúde mental, espero que este artigo possa fornecer alguma orientação.

 

O que é ansiedade?

Você provavelmente já ouviu falar sobre ansiedade muitas vezes, mas o que realmente significa experimentá-la? A ansiedade é um problema comum de saúde mental que se refere a estar em um estado persistente de preocupação ou demonstrar medo excessivo. Todo mundo se preocupa com as coisas de vez em quando, mas sofrer de ansiedade significa que a preocupação tem um impacto debilitante na sua vida diária.

Os transtornos de ansiedade são o problema de saúde mental mais comum no mundo, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) sugerindo que 1 em cada 13 pessoas no mundo sofre de um transtorno de ansiedade . Portanto, se você estiver lidando com um, saiba que não está sozinho. A ansiedade é mais prevalente em mulheres e jovens, o que pode ocorrer por vários motivos. Embora as mulheres tenham duas vezes mais probabilidade de serem diagnosticadas com ansiedade do que os homens, 7,2% das crianças entre os 5 e os 19 anos sofrem de um problema de ansiedade .

 

Sintomas de ansiedade

Os sintomas de ansiedade variam dependendo do transtorno, mas a maioria dos quadros de ansiedade envolve vários ou a maioria dos sintomas detalhados abaixo. Os sintomas a seguir serão mais precisos ao representar pessoas que sofrem de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).

Sintomas físicos

  • Sentindo-se tonto ou tonto
  • Suando ou sentindo calor
  • Aumento da frequência cardíaca
  • Ataques de pânico
  • Problemas gastrointestinais
  • Respiração rápida ou hiperventilação
  • Náusea ou dor de estômago
  • Dores e sofrimentos em seu corpo
  • Sentindo-se fraco e cansado
  • Insônia
  • Mudanças no desejo sexual

Sintomas mentais

  • Sentir-se nervoso, irritado ou tenso
  • Baixo humor e depressão
  • Experimentar uma sensação de perigo iminente ou temer o pior
  • Preocupar-se constantemente com as coisas 
  • Precisando de garantias de outras pessoas 
  • Sentindo que todo mundo está te observando
  • Desrealização: uma forma de dissociação em que você sente que o mundo não é real ou que você não está conectado a ele
  • Despersonalização: uma forma de dissociação em que você não se sente conectado consigo mesmo, como se estivesse se observando de uma perspectiva externa

Quais são os principais tipos de ansiedade?

Existem muitos transtornos de ansiedade diferentes, mas discutiremos quatro dos principais tipos neste artigo. Outros transtornos relacionados à ansiedade sobre os quais não entraremos em tantos detalhes incluem TOC, TEPT, ansiedade de separação e agorafobia

Transtorno de ansiedade generalizada

Este é o transtorno de ansiedade mais comum, e o TAG costuma ser o que as pessoas querem dizer quando dizem que têm ansiedade. Pessoas com TAG sentem-se ansiosas e preocupadas na maior parte do tempo, não necessariamente por estarem em uma situação estressante. Freqüentemente, esperam o pior cenário e acham difícil controlar esses sentimentos negativos.

Essa ansiedade é suficiente para ter um impacto negativo em suas vidas normais, pois causa uma preocupação incontrolável que pode torná-los incapazes de se concentrar no que deveriam fazer. Também pode causar problemas de relacionamento, sono, alimentação e trabalho. As preocupações geralmente não estão relacionadas a apenas um assunto, mas sim a muitos aspectos da vida de uma pessoa. 

Ansiedade social

A ansiedade social ou fobia social é um transtorno que causa um medo intenso de estar em situações sociais e de atuar na frente de outras pessoas. Mesmo em situações normais que normalmente não causariam preocupação, alguém com ansiedade social pode temer ser ridicularizado, humilhado, atacado ou julgado por outros. Eles podem se sentir muito desconfortáveis ​​por estarem em grandes grupos de pessoas ou por estarem presos a pessoas que não conhecem muito bem.

Alguns dos cenários mais comuns em que a ansiedade social pode surgir incluem conhecer novas pessoas, namorar, falar em público, iniciar conversas e comer na frente de outras pessoas. Algumas dessas coisas podem parecer desesperadoras, enquanto outras não, mas para alguém com ansiedade social, todas podem parecer traumáticas.

Síndrome do pânico

Você provavelmente já ouviu falar de ataques de pânico antes, mas talvez não saiba que o transtorno do pânico é um problema de saúde mental em que você sofre ataques de pânico recorrentes e inesperados. Isso pode ser extremamente perturbador para a vida cotidiana, e cada ataque de pânico pode ser uma experiência realmente assustadora.

Um ataque de pânico geralmente surge do nada e causa sintomas como tremores, palpitações cardíacas, hiperventilação e tontura. Os que sofrem sentem um medo imobilizador tomar conta deles e, às vezes, temem que vão desmaiar ou morrer. Para aliviar suas preocupações, você não pode morrer de ataque de pânico. Acontece que um alto nível de ansiedade pode fazer você se sentir em perigo.

Alguns sinais de que você pode ter transtorno de pânico incluem preocupação por um longo período de tempo após ter um ataque de pânico com a possibilidade de que isso possa acontecer novamente, preocupação com o fato de um ataque de pânico ser na verdade um sinal de um problema médico (como doença cardíaca) e evitar certos comportamentos ou atividades que possam desencadear um ataque de pânico. 

Fobias

Muitas vezes as pessoas podem fazer piadas sobre ter fobia de alguma coisa, mas as fobias são, na verdade, um tipo bastante comum de transtorno de ansiedade que precisa ser levado a sério. Quando você tem fobia de alguma coisa, fica completamente aterrorizado e exagera irracionalmente qualquer perigo em sua mente. 

Algumas pessoas nem precisam estar perto do estímulo fóbico, mas apenas pensar ou vê-lo em uma tela pode causar medo excessivo ou até mesmo um ataque de pânico. Muitas vezes, as pessoas com fobias sabem que os seus medos são irracionais, mas isso não impede os sentimentos de ansiedade.

Algumas das fobias mais comuns incluem a pteromerhanofobia, que é o medo de voar; claustrofobia, que é o medo de espaços fechados; e entomofobia, medo de insetos.

O que causa ansiedade?

Não existe uma causa óbvia de ansiedade. Em vez disso, geralmente é causado por uma mistura de diferentes coisas relacionadas à sua personalidade, educação e circunstâncias de vida. Abaixo, entraremos em mais detalhes sobre as possíveis causas dos transtornos de ansiedade.

Genética

As evidências mostram que, se um parente próximo tiver um transtorno de ansiedade, é mais provável que você também sofra de um. Este facto pode ser o resultado de uma mistura de natureza e criação, mas há algumas evidências de que a genética pode desempenhar um papel. Um estudo de 2015 sobre gêmeos descobriu que ter o gene RBFOX1 pode aumentar as chances de alguém desenvolver TAG. Um estudo separado de 2016 mostrou que a presença de genes específicos poderia estar ligada ao TAG, ao transtorno de ansiedade social e ao transtorno do pânico.

No tema das causas biológicas da ansiedade, a química do nosso cérebro também desempenha um papel e está ligada à nossa genética. Muitos cientistas acreditam que a ansiedade é parcialmente causada por um desequilíbrio de neurotransmissores no cérebro, como serotonina, dopamina, norepinefrina e GABA. 

Níveis reduzidos de serotonina têm sido associados à ansiedade e à depressão, uma vez que este neurotransmissor afeta fortemente o humor. Baixas quantidades de dopamina podem ter um efeito semelhante sobre a ansiedade, pois a dopamina influencia a quantidade de energia que uma pessoa possui, embora o excesso de dopamina também possa criar sentimentos de paranóia. 

Os desequilíbrios da norepinefrina podem causar um problema porque esta substância química é liberada durante a resposta de luta ou fuga, quando o corpo responde ao estresse. Finalmente, o ácido gama-aminobutírico (GABA) impede que o cérebro fique superestimulado e acalma o sistema nervoso. Evidências de um estudo de 2003 mostram que baixas quantidades de GABA podem induzir ansiedade.

Experiências e traumas da infância

Tal como acontece com a maioria dos problemas de saúde mental, experiências negativas na infância ou traumas passados ​​podem causar transtornos de ansiedade. Em alguns casos, pode ser um incidente singular, como a morte de um ente querido, uma agressão ou o testemunho de algo traumático. Alternativamente, a ansiedade pode ser causada por experiências negativas repetidas, como abuso físico ou emocional ou bullying.

A ansiedade, nesses casos, é muitas vezes o resultado da formação de estratégias de enfrentamento pelo cérebro e pelo corpo para lidar com eventos traumáticos do passado. Especialmente quando existe um padrão de experiências negativas, o cérebro pode começar a antecipar que algo ruim acontecerá. Essa antecipação pode resultar em medo e ansiedade persistentes.

É importante ressaltar que você não precisa ter passado por algo muito ruim para ter ansiedade. Muitas pessoas com ansiedade não conseguem rastreá-la até eventos passados, então você também não deve sentir que está exagerando seus sentimentos, se não puder.

Situação de vida atual

A ansiedade também pode ser causada pelo estresse da vida diária. Esses fatores podem não parecer indutores de estresse, mas podem facilmente afetar a saúde mental. Coisas em sua situação de vida atual que podem causar ansiedade incluem preocupações financeiras, problemas de relacionamento, estresse no trabalho, cuidar de um ente querido ou ser despedido. 

Outra causa comum de problemas de saúde mental, como ansiedade, são doenças ou lesões físicas. O estresse de lidar com uma doença física pode realmente cobrar seu preço, especialmente quando você considera a dor, o custo financeiro e o aumento da dificuldade de fazer as coisas do dia a dia.

Drogas, álcool e medicamentos

Às vezes, a ansiedade pode ser desencadeada ou causada por uma determinada droga ou por excesso de álcool e, portanto, às vezes há uma ligação entre o vício ou o alcoolismo e a ansiedade. Além disso, alguns medicamentos para doenças físicas ou mentais podem ter efeitos colaterais, incluindo ansiedade. Abaixo listei alguns desses medicamentos:

  • Remédio para a doença de Parkinson
  • Medicamentos com cafeína
  • Corticosteroides
  • Drogas convulsivas
  • Medicina da Tireoide
  • Drogas para TDAH
  • Medicação para asma

Como faço para lidar com a ansiedade?

Abaixo listei algumas táticas que você pode usar para ajudar a lidar com os sintomas de ansiedade. Esses métodos não podem substituir a ajuda profissional, mas podem oferecer uma sensação de calma quando você precisar:

Exercícios de respiração e atenção plena. 

Existem muitas técnicas que você pode usar para se acalmar e temos vários cursos de mindfulness que ensinarão alguns dos melhores métodos. 

Distrair-se com amigos, família ou hobbies. 

Às vezes, só precisamos estar perto de pessoas que nos amam ou dedicar tempo a hobbies que nos distraem de sentimentos de negatividade. 

Usando estratégias de autocuidado. 

Alguns de nossos favoritos incluem tomar banho, acender velas, ouvir música calmante e meditar .

Exercício. 

Pode ser a última coisa que você pensa, mas o exercício libera endorfinas e reduz a tensão. 

Escrevendo em um diário. 

Escrever tem o poder de permitir que você libere emoções, discuta preocupações e verifique se seus medos são racionais ou não. Às vezes, pode realmente ajudar colocar seus pensamentos no papel.

Ir para a cama cedo.

 O sono é um fator extremamente importante na manutenção da saúde mental. 

Comer refeições saudáveis ​​e equilibradas. 

Os alimentos que comemos podem ter um enorme impacto no nosso bem-estar emocional, pois são literalmente combustível para o nosso corpo.

Evitar álcool, drogas e cafeína. 

Cada um deles pode ter efeitos negativos na sua saúde e bem-estar, por isso pode valer a pena abandoná-los. A cafeína , em particular, pode não parecer ruim, mas pode deixar alguém com ansiedade muito nervoso.

Quais o melhor opção de tratamento da ansiedade?

Existem várias opções excelentes de tratamento para a ansiedade, e muitas pessoas recebem tratamento todos os dias. A mesma coisa não funciona para todos e, muitas vezes, as pessoas precisam de uma combinação de tratamentos diferentes para combater os sintomas de forma eficaz. Na psicologia, a terapia cognitiva comportamental (TCC)  tem como o objetivo mudar seus pensamentos e comportamentos, identificando e interrompendo padrões de pensamento negativos. É uma terapia preventiva e pode levar um tempo de tratamento de 6 meses à 18 meses o tratamento. 

Diferentemente das terapias tradicionais, a terapia que trabalho (TRI) é mais rápida e efetiva. Atua na raiz emocional da demanda emocional que está associado aos sintomas da Ansiedade. O tratamento pode levar menos 2 meses, e os resultados podem ser beneficos a partir  da primeira consulta. 

Medicamentos para ansiedade

Primeiramente, vale ressaltar que a medicação não funciona para todos e pode até piorar os transtornos de ansiedade em alguns casos. Só deve ser usado se outros métodos não funcionarem e se o medicamento fizer você se sentir pior, você deve conversar com seu médico e parar de tomá-lo. Tenha em mente que apenas um médico ou psiquiatra experiente pode dizer se você deve tomar medicação.

Abaixo estão alguns dos medicamentos para ansiedade mais populares:  

Benzodiazepínicos (tranqüilizantes). 

Normalmente são para uso de curto prazo, e exemplos populares de benzodiazepínicos incluem Alprazolam, Bromazepam, Clonazepam, Diazepam e Lorazepam. Esses medicamentos proporcionam alívio rápido para ataques de pânico e ansiedade, mas são muito viciantes. Eles ajudam a desligar o sistema nervoso, o que pode aliviar a ansiedade, mas tendem a ter alguns efeitos colaterais negativos. Isso pode incluir sensação de neblina e sono.

Antidepressivos. 

Alternativamente, os antidepressivos são normalmente utilizados para uso a longo prazo. O risco de dependência e abuso é menor do que o de tomar benzodiazepínicos, mas os antidepressivos não são uma solução rápida, pois podem levar de seis a oito semanas para fazer efeito. Exemplos populares de antidepressivos incluem velija, fluoxetina e bupropiona. 

Esperamos que este artigo tenha ajudado você a entender um pouco melhor os transtornos de ansiedade e que você se sinta mais capaz de ajudar a si mesmo ou a alguém que esteja passando por momentos difíceis. Compreender sua saúde mental é muito importante e uma grande parte de ser capaz de cuidar de si mesmo.

Lembre-se a Ansiedade não é o problema. 

Ansiedade é uma resposta natural frente a um perigo real ou imaginário. A terapia (TRI) pode te ajudar a resolver a ansiedade na raiz emocional. 

Carol Belardes

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O Seu Arrependimento Pesa Toneladas

A frase

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O seu arrependimento pesa toneladas

Hoje, gostaria de abordar um tema vital para o alcance de nossos objetivos: a disciplina e o arrependimento. Leia abaixo:

O Seu Arrependimento Pesa Toneladas / Disciplina

A frase “A disciplina pesa gramas… o arrependimento pesa toneladas!” nos lembra da importância de manter o foco e a consistência em nossos esforços para realizar nossos sonhos.

 

Disciplina: A Jornada Leve em Gramas

A disciplina, muitas vezes vista como um fardo, é na verdade o caminho que nos permite dar passos firmes em direção aos nossos objetivos. Ela é a força que nos impulsiona a perseguir nossas metas com determinação e consistência.

No entanto, muitas pessoas vivem vidas de resultados medianos, não por falta de desejo de conquistar algo extraordinário, mas por agirem como se estivessem à espera de um milagre, sem cumprir sua parte. Isso nos leva ao arrependimento.

 

O Peso do Arrependimento

A enfermeira Bronnie Ware, que cuidou de pacientes em cuidados paliativos, revelou que uma das principais lamentações antes da morte era: “Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim.”

Isso nos faz refletir sobre a importância de seguir nossos próprios caminhos, perseguir nossos sonhos e paixões, em vez de ceder às expectativas alheias.

 

Deixando o Arrependimento para Trás

Muitas vezes, adiamos a busca por nossos sonhos, contando histórias e dando desculpas a nós mesmos. No entanto, o tempo passa, e o arrependimento se torna mais pesado.

Você está verdadeiramente comprometido em crescer?

Está construindo a vida que deseja?

A disciplina pode parecer um fardo, mas é ela que nos leva a realizar nossos sonhos e evita o peso esmagador do arrependimento.

Isso nos faz refletir sobre a importância de seguir nossos próprios caminhos, perseguir nossos sonhos e paixões, em vez de ceder às expectativas alheias.

 

Comprometa-se com a Sua Jornada

A vida é uma jornada incrível, e é fundamental aproveitá-la ao máximo, vivendo de acordo com seus valores e aspirações. Estou aqui para apoiá-la nessa jornada, ajudando a destravar o sofrimento que te impede de manter o comprometimento com seus objetivos.

Lembre-se, a disciplina pode parecer difícil agora, mas o peso do arrependimento é muito mais destruidor.

Faça a sua parte e siga em direção aos seus sonhos.

 

Carol Belardes

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A doença do século XXI é a normose

A doença do século XXI é a normose

A doença do século XXI é a normose

Vivemos em uma era em que a ansiedade e a depressão frequentemente são consideradas as doenças do século. No entanto, há algo ainda mais sutil e generalizado que afeta muitas vidas: a normose. Leia abaixo:

A doença do século XXI é a normose

O termo normose, foi cunhado pelo psiquiatra brasileiro David Le Breton, refere-se à busca incessante pela normalidade, levando as pessoas a se conformarem com padrões socialmente aceitos, muitas vezes prejudiciais à saúde física e mental.

 

A aparência de Normalidade

Quantas pessoas ao seu redor enfrentam problemas no relacionamento, ansiedade, depressão, insônia, irritabilidade, baixa autoestima, síndrome do pânico, fobias, vícios e compulsões alimentares? Parece tão comum que quase se torna normal. Mas é fundamental entender que o comum nem sempre é o que deveria ser considerado normal.

 

A armadilha da Conformidade

A normose nos faz aceitar o sofrimento como parte integrante da vida. Muitos se acostumam com a insatisfação, talvez porque tenham aprendido com as pessoas ao seu redor. A reclamação torna-se uma parte cotidiana da vida, e ao nos convencermos de que esse tipo de sofrimento é normal, corremos o risco de ficar estagnados, sem agir para superar as dificuldades.

 

Desconstruindo a Ideia de Sofrimento Normal

Não é porque seus pais e pessoas próximas tenham vivido uma vida cheia de desafios que isso deva ser considerado o estado normal das coisas. Na terapia, trabalhamos para desconstruir esse sofrimento que se tornou comum em sua vida.

A normose está diretamente relacionada à pressão social para se encaixar em normas preestabelecidas, independentemente do impacto que isso possa ter na individualidade e autenticidade de uma pessoa.

 

Recuse Normalizar o Sofrimento

Não normalize seu sofrimento. Em vez disso, desafie as normas prejudiciais e busque uma vida com sentido e significativa. Lembre-se de que o verdadeiro bem-estar não está em conformidade cega, mas na aceitação de sua singularidade e na busca do que realmente faz você feliz.

Vamos desafiar a normose juntos e construir uma vida mais autêntica.

Agende a sua consulta agora mesmo e seja feliz sem esse sofrimento.

 

Carol Belardes

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5 Estratégias Poderosas para Combater a Ansiedade

Mulher com sintomas de ansiedade.

5 Estratégias Poderosas para Combater a Ansiedade

A ansiedade é uma preocupação comum em todo o mundo, mas é possível enfrentá-la e recuperar o controle emocional. Neste artigo, exploramos cinco dicas essenciais para combater a ansiedade. Leia abaixo:

Mulher com sintomas de ansiedade.

A ansiedade é uma preocupação comum que afeta muitas pessoas em todo o mundo. A boa notícia é que existem várias maneiras de enfrentá-la e, com um pouco de esforço, você pode recuperar o controle sobre sua mente e emoções. Neste artigo, exploraremos cinco dicas essenciais para ajudá-lo a combater a ansiedade e encontrar a paz interior que tanto deseja.

 

1. Alimentação Saudável: Nutra Seu Corpo e Sua Mente

Manter uma alimentação adequada desempenha um papel crucial no gerenciamento da ansiedade. Escolher alimentos saudáveis fornece ao seu corpo os nutrientes necessários para um funcionamento ótimo. Além disso, ajuda a evitar episódios de compulsão alimentar, que muitas vezes são desencadeados pela ansiedade. Priorize uma dieta rica em frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais. Evite o consumo excessivo de açúcar e cafeína, pois eles podem agravar os sintomas da ansiedade.

 

2. Exercício Regular: Fortaleça seu Corpo e sua Mente

A comunidade acadêmica está unida em um consenso: a prática regular de exercícios físicos é uma arma poderosa contra a ansiedade. Quando você se exercita, seu corpo libera endorfinas, substâncias químicas que aumentam a sensação de bem-estar. Além disso, o exercício ajuda a reduzir o estresse, melhora o sono e aumenta a autoestima. Escolha uma atividade que você goste, seja caminhada, corrida, ioga ou dança, e faça disso uma parte regular de sua rotina.

 

3. Priorize um Sono de Qualidade: Descanse sua Mente

O sono desempenha um papel fundamental na gestão da ansiedade. Certifique-se de que está dando ao seu corpo a oportunidade de descansar adequadamente. Exponha-se à luz natural pela manhã, pois isso ajuda a regular o seu ritmo circadiano, essencial para um sono saudável. À noite, crie um ambiente propício para o descanso, reduzindo a intensidade das luzes, evitando a ingestão de cafeína e realizando atividades relaxantes, como um banho morno ou leitura antes de dormir.

 

4. Construa uma Rede de Apoio: Você Não Está Sozinho

Ter um sistema de apoio é vital no combate à ansiedade. Não é necessário ter muitas pessoas, mas é fundamental ter alguém em quem você possa confiar nos momentos difíceis. Compartilhar suas preocupações e sentimentos com amigos, familiares ou um terapeuta pode proporcionar uma sensação de segurança e alívio emocional. Às vezes, apenas desabafar com alguém de confiança pode fazer uma grande diferença.

 

5. Faça Terapia: Compreenda as Raízes da Ansiedade

A ansiedade não é o seu problema, mas sim um sintoma de questões mais profundas. A terapia é uma ferramenta valiosa para ajudá-lo a entender as associações subjacentes à sua ansiedade. Um terapeuta qualificado pode ajudá-lo a identificar os gatilhos, fornecer estratégias de enfrentamento e promover o crescimento pessoal. Não hesite em buscar ajuda profissional quando necessário.

 

Lembre-se, a chave para combater a ansiedade está em fazer o básico bem feito todos os dias. Ao adotar essas cinco estratégias em sua vida, você estará no caminho certo para encontrar a tranquilidade e viver uma vida mais equilibrada e saudável. A ansiedade pode ser desafiadora, mas com dedicação e o apoio adequado, você pode superá-la e descobrir uma paz interior duradoura.

Agende a sua consulta agora mesmo e seja feliz sem esse sofrimento.

 

Carol Belardes

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O tratamento de fobias com hipnose pode mudar a sua vida.

O tratamento de fobias com hipnose pode mudar a sua vida.

O medo é uma reação natural a perigos reais, enquanto a fobia é um medo irracional que paralisa sem perigo imediato. Originadas por traumas passados ou associações subconscientes, as fobias afetam a qualidade de vida, podendo levar a sintomas como ansiedade e pânico.
A hipnoterapia se destaca como um tratamento eficaz, permitindo aos pacientes reenquadrar suas percepções e superar medos irracionais.

Muitas vezes, usamos as palavras “medo” e “fobia” como se fossem a mesma coisa, mas na verdade, elas têm diferenças importantes.

O medo é uma ocorrência natural que nos ajuda a lidar com perigos reais. Ele ativa nosso corpo e mente para nos proteger quando enfrentamos uma ameaça iminente. Por outro lado, a fobia é um tipo de medo irracional que nos paralisa, mesmo quando não há perigo real.

Esse medo irracional pode perturbar muito a vida de alguém. As fobias são bastante comuns, afetando cerca de 20% da população global. Felizmente, existem várias maneiras de lidar com fobias, incluindo a hipnose.

Hoje, vamos explorar como a hipnose pode ser uma abordagem eficaz no tratamento de fobias.

 

O que é uma fobia?

Uma fobia é um tipo de medo intenso e irracional em relação a algo, como um objeto, animal ou situação, que na maioria das vezes não representa um perigo real. Algumas pessoas podem considerar isso um distúrbio psicológico.

Além do medo, as pessoas que sofrem com fobias também podem apresentar diversos tipos de sintomas. Os mais frequentes são:

  • Ansiedade
  • Crise de pânico
  • Falta de ar
  • Tremores
  • Taquicardia
  • Baixa autoestima
  • Preocupação excessiva
 

Como as Fobias Surgem?

Geralmente, as fobias têm origem emocional e podem ser desencadeadas por traumas passados ​​ou associações subconscientes. Algumas experiências traumáticas, como humilhação, situações embaraçosas, sentir-se vulnerável, risco de vida ou agressão física, podem dar origem a fobias.

A maioria das fobias começa na infância, quando as crianças são mais suscetíveis a influências negativas. Por exemplo, se uma criança tiver uma experiência aterrorizante com um cachorro, pode desenvolver uma fobia desse animal.

Surpreendentemente, há casos em que as fobias se originam antes do nascimento. Durante a gravidez, as emoções negativas da mãe podem ser negativas para o feto, resultando em fobias futuras.

É importante notar que, quanto mais alguém vivencia situações que desencadeiam seu medo incontrolável, mais intensa se torna essa ocorrência emocional. Isso ocorre porque a primeira experiência traumática cria uma base para o problema, e cada incidente subsequente fortalece a programação negativa no subconsciente.

 

A Importância do Tratamento de Fobias

As pessoas que sofrem de fobias muitas vezes tentam lidar com o problema por conta própria, o que pode agravar a situação. As fobias não tratadas podem ter um impacto significativo na qualidade de vida, causando problemas como isolamento social e físico e psicológico.

 

As fobias mais comuns incluem:  

  • Fobia social (medo de interações sociais)
  • Agorafobia (medo de espaços abertos)
  • Claustrofobia (medo de lugares fechados)
  • Fobias específicas (medo de objetos, insentos, animais ou situações particulares).
 

Esses são apenas alguns exemplos entre centenas de outros tipos de fobias que existem…

 

A Eficiência da Hipnoterapia no Tratamento de Fobias

A Terapia com hipnose  tem se destacado como um método altamente eficaz no tratamento de fobias, devido à sua abordagem única, permitindo que a pessoa reenquadre sua percepção do problema.

Não é coincidência que muitas pessoas que têm medo do dentista relatam uma melhora significativa após sessões de hipnoterapia. Ao explorar o subconsciente, uma pessoa pode abordar de forma saudável as memórias que desencadeiam sua fobia, promovendo o autoconhecimento.

 

Conclusão

A hipnoterapia é uma abordagem ética, segura e profissional para tratar fobias debilitantes. Se você ou alguém que conhece o enfrentamento de uma fobia, considere a hipnoterapia como uma ferramenta poderosa para superar medos irracionais e melhorar a qualidade de vida. 

Agende uma consulta hoje e dê um passo em direção a uma vida livre do sofrimento das fobias.

 

Carol Belardes

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