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 Você está preso nos padrões do passado?

Uma mulher Repetindo Ciclos

Mentalidade

Você está preso nos padrões do passado?

Todos nós carregamos memórias e experiências que moldam quem somos. Muitas vezes, padrões familiares e experiências de infância permanecem tão enraizados que impactam nossas escolhas no presente, sem que percebamos. Você já parou para pensar quantas dessas decisões são baseadas no medo, na busca por aprovação ou na necessidade de agradar?
Leia abaixo:

Uma mulher Repetindo Ciclos

Talvez você tenha crescido ouvindo que precisa ser forte, que o amor é algo que deve ser conquistado ou que demonstrar vulnerabilidade é sinal de fraqueza. Essas crenças, introjetadas ao longo dos anos, podem aprisioná-lo(a) em comportamentos que não refletem quem você realmente é.

Muitas vezes, quem busca aprovação externa está, na verdade, lidando com uma baixa autoestima.

A busca constante por elogios, a dificuldade em impor limites e o medo de decepcionar os outros são sintomas claros dessa dependência emocional. No fundo, existe a sensação de que o seu valor está diretamente ligado à aceitação do outro, e não ao seu próprio reconhecimento.

Por isso, é tão importante perceber que, por mais que o passado tenha deixado marcas profundas, ele não define quem você é.

Você não precisa repetir os mesmos padrões.

A transformação começa com a consciência de que você tem o poder de mudar sua história.

Se você se identifica com essa luta interna, saiba que o primeiro passo para se libertar é reconhecer que seu valor não depende da aprovação alheia. A busca por uma autoestima saudável começa quando você decide olhar para dentro e aceitar que a verdadeira mudança vem do autoconhecimento e da autoaceitação.

Chegou a hora de romper com os padrões que te limitam e encontrar uma nova forma de viver seus relacionamentos, suas escolhas e sua vida. Reconheça sua própria voz e pare de esperar que o mundo diga quem você deve ser.

Muitas vezes, você pode não se lembrar conscientemente de todas as vezes que foi negligenciado ou rejeitado, mas carrega uma sensação constante de que algo está errado. Essa sensação de que “falta algo” pode ser difícil de nomear, mas está intimamente ligada à dor emocional que o cérebro processa de forma semelhante à dor física.

Se você sente que está preso nesses padrões e gostaria de entender melhor como romper com eles, entre em contato para agendar uma consulta.

Carol Belardes

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A Vida é um Problema — E Isso é Bom

Mulher olhando para o horizonte em meio a natureza.

Mentalidade

A Vida é um Problema — E Isso é Bom

A dor faz parte da vida, seja física, emocional ou espiritual, e é uma oportunidade de crescimento. Embora possamos nos sentir oprimidos, especialmente em tempos difíceis, na Terapia de Reintegração Implícita (TRI), a dor não é vista como algo a ser evitado, mas como uma expressão das inter-relações afetivas e dos conflitos internos que vivemos.
Leia abaixo:

Mulher olhando para o horizonte em meio a natureza.

A dor, seja ela emocional ou física, é o resultado da maneira como nos adaptamos a situações de sofrimento. O ser humano tende a se adaptar ao invés de mudar. Nesse processo, muitas vezes criamos “gambiarras” — mecanismos que evitam o enfrentamento direto da dor — e acabamos vivendo com o desconforto, sem perceber que ele está moldando nosso comportamento.

No entanto, a dor pode ser uma oportunidade para reconhecer essas adaptações disfuncionais e iniciar um processo de reintegração. Ao invés de fugir ou negar a dor, como muitas vezes somos levados a fazer pela sociedade, te convido a olhar para o sofrimento como uma representação dos vínculos afetivos e dos aprendizados que carregamos de outras pessoas. Em outras palavras, o sofrimento é uma linguagem que nos fala sobre o nosso passado e sobre como nos relacionamos com o mundo.

Transformando o Sofrimento em Compreensão

Na Terapia, entendemos que o sofrimento muitas vezes está associado a conflitos internos que precisam ser integrados. O foco não é eliminar a dor, mas entender o que ela representa — quais afetos estão em jogo e quais partes de nós mesmos foram deixadas de lado no processo de adaptação. Ao integrar esses aspectos, podemos nos reconectar com nossas emoções de uma maneira saudável, sem suprimí-las.

O Papel da Resiliência

Resiliência, não é apenas a capacidade de se reerguer, mas também de reconhecer e trabalhar os conflitos que surgem em momentos de adversidade. O processo de reintegração permite que você perceba o que está por trás do sofrimento e aprenda a lidar com ele, ao invés de apenas suportá-lo. Isso inclui a compreensão de que, muitas vezes, o problema não está na emoção em si, mas na adaptação que fizemos para evitar lidar com essa emoção de forma direta.

Vivendo no Aqui e Agora

Viver o presente de forma consciente, sem ser dominados pelas representações do passado ou expectativas futuras. O presente é o lugar onde podemos observar e trabalhar nossos conflitos, sem criar mais “gambiarras” ou fugir da realidade. Aceitar o sofrimento como parte inerente da vida, sem tentar mudá-lo instantaneamente, nos permite viver de forma mais plena e integrada.

Te convido a abraçar a vida com suas imperfeições, integrando as experiências dolorosas como parte de quem somos. Ao fazer isso, somos capazes de crescer, não por evitar o sofrimento, mas por compreendê-lo e reintegrá-lo em nossa experiência. Isso nos permite viver com mais autenticidade e encontrar sentido, mesmo nas adversidades.

Carol Belardes

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Você Sobreviveu aos Seus Piores Dias. Mas Será Que Está Vivendo Plenamente?

Mulher em meio a natureza

Dicas

Você Sobreviveu aos Seus Piores Dias. Mas Será Que Está Vivendo Plenamente?

Todos nós já enfrentamos momentos difíceis na vida. Talvez você tenha sobrevivido aos seus piores dias, mas a grande questão é: você está realmente vivendo ou apenas sobrevivendo?
Leia abaixo:

Mulher em meio a natureza

Nem Sempre é Sobre Grandes Traumas

Quando falamos sobre sofrimento, muitas vezes pensamos em grandes traumas. No entanto, estudos como a Teoria do Apego de John Bowlby e Mary Ainsworth mostram que não é necessário ter enfrentado grandes eventos traumáticos para que as experiências deixem marcas profundas. 

Muitas vezes, anos de negligência ou falta de afeto durante a infância podem moldar profundamente a forma como você se vê e se relaciona com o mundo, criando padrões de apego inseguros que persistem na vida adulta.

O Peso do Excesso de Proteção

Por outro lado, pode ter sido o excesso de cuidados e proteção que acabou tirando de você a capacidade de acreditar que pode viver a sua própria vida. De acordo com a Teoria do Script de Eric Berne, as narrativas que internalizamos na infância – sejam de superproteção ou negligência – podem se tornar “scripts” que seguimos inconscientemente ao longo da vida. Esses scripts podem levar a padrões de comportamento como a “autossabotagem”, onde recriamos situações que confirmam crenças negativas sobre nós mesmos.

A Verdade Sobre a Superação

Por mais difícil que tenha sido tudo o que você viveu, a verdade é que você sobreviveu. E isso é uma conquista. Mas sobreviver não é o mesmo que ser livre. Como explica Bessel van der Kolk em seu livro “O Corpo Guarda as Marcas”, o trauma e as experiências passadas podem continuar a impactar nossa vida de forma sutil e persistente, mantendo-nos presos a ciclos de dor e sofrimento.

A Dor Que Persiste

Ano após ano, você pode sentir que a dor nunca vai embora. Ela está sempre ali, te puxando para baixo, fazendo com que você escolha o que já conhece, mesmo que isso signifique continuar no mesmo ciclo de sofrimento. Norman Doidge, em O Cérebro que se Transforma, discute como nossas experiências e pensamentos moldam fisicamente nosso cérebro. Isso reforça a ideia de que as histórias que contamos a nós mesmos podem literalmente reestruturar nosso cérebro, perpetuando padrões de sofrimento.

O Que Realmente Causa o Sofrimento?

É importante entender que você não sofre apenas pelas coisas que aconteceram. O sofrimento muitas vezes vem das histórias que construímos sobre nossas experiências. Essas histórias moldam nossa visão de mundo, nossas decisões e, mais importante, como vivemos nossa vida agora.

Enfrentando o Medo do Passado

Enquanto você não enfrentar o medo e as histórias do passado, elas continuarão a moldar seu presente e a limitar suas possibilidades de um futuro mais leve e feliz.

O corpo e a mente se ajustam a situações adversas, mas também como padrões repetitivos de estresse podem nos prender em estados de tensão constante, dificultando a mudança e a busca por uma vida mais saudável.

A Realidade de Sobreviver Se Arrastando

Só você sabe como é difícil continuar se arrastando, dia após dia. E, muitas vezes, essa dor não só machuca você, mas também afeta as pessoas ao seu redor – aquelas que você mais ama.

Até Quando Carregar Essa Dor?

A pergunta final que você precisa fazer a si mesmo é: até quando você vai carregar essa dor?

Existe uma saída, e ela começa com a decisão de enfrentar o que te prende e buscar a ajuda necessária para transformar a sua vida.

A Terapia de Reintegração Implícita pode te ajudar a lidar com o conflito que está associado a esse ciclo de dor e sofrimento, de forma breve, sem longas sessões.

Carol Belardes

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21 Sinais de que você não foi ouvido quando criança

Sinais de que você não foi ouvido quando criança

Dicas

21 Sinais de que você não foi ouvido quando criança

Se você tende a reagir de forma estressada quando tenta comunicar seus sentimentos, pode estar demonstrando sinais de conflitos internos gerados por não ter sido ouvido na infância.
Leia abaixo:

Sinais de que você não foi ouvido quando criança

A Terapia de Reintegração Implícita (T.R.I) nos mostra que esses padrões de comportamento são respostas adaptativas a conflitos afetivos introjetados ao longo da vida.Tudo que acontece na infância tende a se expandir para a fase adulta.

21 Sinais de que você não foi ouvido quando criança

1. Necessidade de Agradar:

Você sente que precisa dizer o que acha que as pessoas querem ouvir para ser aceito.

2. Medo do Silêncio:

Falar demais para preencher lacunas e não tolerar o silêncio, temendo perder pessoas se houver uma pausa.

3. Dificuldade em Sair de Conversas:

Sente que precisa ouvir pessoas que falam muito e não sabe como sair graciosamente dessas situações, em casos extremos, isso pode ser uma resposta de congelamento.

4. Falta de Oportunidade para Falar:

Sente que nunca tem a oportunidade de falar, como se outras pessoas estivessem sempre ocupando todo o espaço. Quando fala, usa qualificadores e frases como “talvez seja só eu”.

5. Intensidade ao Falar:

Fala de maneira muito intensa, como se achasse que ninguém acreditaria em você.

6. Constrangimento ao Ser Ouvido:

Fica constrangido quando as pessoas estão ouvindo você, especialmente se elas estão interessadas e atentas.

7. Raiva Preventiva:

Sente raiva antecipada quando precisa falar.

8. Irritação com Perguntas:

Fica bravo quando as pessoas fazem perguntas ou pedem esclarecimentos. Quando alguém pergunta “O que você quer dizer?”, pode parecer um desafio.

9. Falar Muito Rápido:

Tende a falar muito rápido.

10. Exageros e Gabar-se:

Exagera ou se gaba, como uma forma de desregulação excitada, tentando ser ouvido, notado ou apreciado.

11. Palhaço da Turma:

Age como o palhaço da turma, fazendo piadas para tentar amenizar situações tensas.

12. Tiques Vocais:

Tem tiques vocais, como limpar a garganta frequentemente ou usar “uh”, “hum” e “tipo” mais do que a média das pessoas.

13. Dificuldade em Pedir Ajuda:

Quando precisa de ajuda, é difícil pedir. E quando finalmente pede, pode soar como uma acusação, como se todos já devessem saber.

14. Repetição:

Repete-se porque se preocupa que a outra pessoa não esteja ouvindo.

15. Medo de Ser Mal Compreendido:

Presume que será mal compreendido ou mal julgado se não se explicar demais.

16. Aumentar o Volume:

Aumenta o volume ao falar.

17. Planejar Respostas:

Acha difícil prestar atenção total em alguém falando, porque está ocupado planejando o que vai dizer, uma estratégia para manter a conversa fluindo.

18. Dinâmica de Grupo:

A dinâmica de grupo parece extremamente difícil, preocupando-se em nunca ter uma chance, ser ignorado, ser sempre um estranho ou precisar estar no comando.

19. Dificuldade em Situações Emocionais:

Luta para saber a coisa apropriada a dizer em situações carregadas de emoção.

20. Evitar Amigos em Dificuldades:

Pode evitar amigos que estão tendo dificuldades.

21. Necessidade de Ser Ouvido:

Quando alguém finalmente está ouvindo, sente a necessidade de contar tudo a essa pessoa.

Na Terapia de Reintegração Implícita entendemos que esses comportamentos são adaptativos, desenvolvidos como uma maneira de lidar com a falta de escuta na infância. A terapia foca na reintegração dos afetos conflitantes, ajudando você a compreender e resolver esses conflitos, facilitando uma comunicação mais saudável e autêntica.

Carol Belardes

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O que é ansiedade e como você pode lidar com ela?

Ansiedade

O que é ansiedade e como você pode lidar com ela?

Neste artigo, fornecemos todas as informações que você precisa para estar atento à ansiedade, perceber os sintomas e encontrar formas de melhorar sua saúde mental.
Leia abaixo:

Há uma diferença entre sentir-se ansioso e sofrer um transtorno de ansiedade, e estou aqui para esclarecer o que significa vivenciar este último. Este artigo explicará o que é ansiedade, os principais sintomas físicos e mentais, os diferentes tipos de transtorno de ansiedade, as principais causas e formas de lidar e tratar a ansiedade. Se você deseja ajudar alguém próximo a você ou melhorar sua saúde mental, espero que este artigo possa fornecer alguma orientação.

 

O que é ansiedade?

Você provavelmente já ouviu falar sobre ansiedade muitas vezes, mas o que realmente significa experimentá-la? A ansiedade é um problema comum de saúde mental que se refere a estar em um estado persistente de preocupação ou demonstrar medo excessivo. Todo mundo se preocupa com as coisas de vez em quando, mas sofrer de ansiedade significa que a preocupação tem um impacto debilitante na sua vida diária.

Os transtornos de ansiedade são o problema de saúde mental mais comum no mundo, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) sugerindo que 1 em cada 13 pessoas no mundo sofre de um transtorno de ansiedade . Portanto, se você estiver lidando com um, saiba que não está sozinho. A ansiedade é mais prevalente em mulheres e jovens, o que pode ocorrer por vários motivos. Embora as mulheres tenham duas vezes mais probabilidade de serem diagnosticadas com ansiedade do que os homens, 7,2% das crianças entre os 5 e os 19 anos sofrem de um problema de ansiedade .

 

Sintomas de ansiedade

Os sintomas de ansiedade variam dependendo do transtorno, mas a maioria dos quadros de ansiedade envolve vários ou a maioria dos sintomas detalhados abaixo. Os sintomas a seguir serão mais precisos ao representar pessoas que sofrem de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).

Sintomas físicos

  • Sentindo-se tonto ou tonto
  • Suando ou sentindo calor
  • Aumento da frequência cardíaca
  • Ataques de pânico
  • Problemas gastrointestinais
  • Respiração rápida ou hiperventilação
  • Náusea ou dor de estômago
  • Dores e sofrimentos em seu corpo
  • Sentindo-se fraco e cansado
  • Insônia
  • Mudanças no desejo sexual

Sintomas mentais

  • Sentir-se nervoso, irritado ou tenso
  • Baixo humor e depressão
  • Experimentar uma sensação de perigo iminente ou temer o pior
  • Preocupar-se constantemente com as coisas 
  • Precisando de garantias de outras pessoas 
  • Sentindo que todo mundo está te observando
  • Desrealização: uma forma de dissociação em que você sente que o mundo não é real ou que você não está conectado a ele
  • Despersonalização: uma forma de dissociação em que você não se sente conectado consigo mesmo, como se estivesse se observando de uma perspectiva externa

Quais são os principais tipos de ansiedade?

Existem muitos transtornos de ansiedade diferentes, mas discutiremos quatro dos principais tipos neste artigo. Outros transtornos relacionados à ansiedade sobre os quais não entraremos em tantos detalhes incluem TOC, TEPT, ansiedade de separação e agorafobia

Transtorno de ansiedade generalizada

Este é o transtorno de ansiedade mais comum, e o TAG costuma ser o que as pessoas querem dizer quando dizem que têm ansiedade. Pessoas com TAG sentem-se ansiosas e preocupadas na maior parte do tempo, não necessariamente por estarem em uma situação estressante. Freqüentemente, esperam o pior cenário e acham difícil controlar esses sentimentos negativos.

Essa ansiedade é suficiente para ter um impacto negativo em suas vidas normais, pois causa uma preocupação incontrolável que pode torná-los incapazes de se concentrar no que deveriam fazer. Também pode causar problemas de relacionamento, sono, alimentação e trabalho. As preocupações geralmente não estão relacionadas a apenas um assunto, mas sim a muitos aspectos da vida de uma pessoa. 

Ansiedade social

A ansiedade social ou fobia social é um transtorno que causa um medo intenso de estar em situações sociais e de atuar na frente de outras pessoas. Mesmo em situações normais que normalmente não causariam preocupação, alguém com ansiedade social pode temer ser ridicularizado, humilhado, atacado ou julgado por outros. Eles podem se sentir muito desconfortáveis ​​por estarem em grandes grupos de pessoas ou por estarem presos a pessoas que não conhecem muito bem.

Alguns dos cenários mais comuns em que a ansiedade social pode surgir incluem conhecer novas pessoas, namorar, falar em público, iniciar conversas e comer na frente de outras pessoas. Algumas dessas coisas podem parecer desesperadoras, enquanto outras não, mas para alguém com ansiedade social, todas podem parecer traumáticas.

Síndrome do pânico

Você provavelmente já ouviu falar de ataques de pânico antes, mas talvez não saiba que o transtorno do pânico é um problema de saúde mental em que você sofre ataques de pânico recorrentes e inesperados. Isso pode ser extremamente perturbador para a vida cotidiana, e cada ataque de pânico pode ser uma experiência realmente assustadora.

Um ataque de pânico geralmente surge do nada e causa sintomas como tremores, palpitações cardíacas, hiperventilação e tontura. Os que sofrem sentem um medo imobilizador tomar conta deles e, às vezes, temem que vão desmaiar ou morrer. Para aliviar suas preocupações, você não pode morrer de ataque de pânico. Acontece que um alto nível de ansiedade pode fazer você se sentir em perigo.

Alguns sinais de que você pode ter transtorno de pânico incluem preocupação por um longo período de tempo após ter um ataque de pânico com a possibilidade de que isso possa acontecer novamente, preocupação com o fato de um ataque de pânico ser na verdade um sinal de um problema médico (como doença cardíaca) e evitar certos comportamentos ou atividades que possam desencadear um ataque de pânico. 

Fobias

Muitas vezes as pessoas podem fazer piadas sobre ter fobia de alguma coisa, mas as fobias são, na verdade, um tipo bastante comum de transtorno de ansiedade que precisa ser levado a sério. Quando você tem fobia de alguma coisa, fica completamente aterrorizado e exagera irracionalmente qualquer perigo em sua mente. 

Algumas pessoas nem precisam estar perto do estímulo fóbico, mas apenas pensar ou vê-lo em uma tela pode causar medo excessivo ou até mesmo um ataque de pânico. Muitas vezes, as pessoas com fobias sabem que os seus medos são irracionais, mas isso não impede os sentimentos de ansiedade.

Algumas das fobias mais comuns incluem a pteromerhanofobia, que é o medo de voar; claustrofobia, que é o medo de espaços fechados; e entomofobia, medo de insetos.

O que causa ansiedade?

Não existe uma causa óbvia de ansiedade. Em vez disso, geralmente é causado por uma mistura de diferentes coisas relacionadas à sua personalidade, educação e circunstâncias de vida. Abaixo, entraremos em mais detalhes sobre as possíveis causas dos transtornos de ansiedade.

Genética

As evidências mostram que, se um parente próximo tiver um transtorno de ansiedade, é mais provável que você também sofra de um. Este facto pode ser o resultado de uma mistura de natureza e criação, mas há algumas evidências de que a genética pode desempenhar um papel. Um estudo de 2015 sobre gêmeos descobriu que ter o gene RBFOX1 pode aumentar as chances de alguém desenvolver TAG. Um estudo separado de 2016 mostrou que a presença de genes específicos poderia estar ligada ao TAG, ao transtorno de ansiedade social e ao transtorno do pânico.

No tema das causas biológicas da ansiedade, a química do nosso cérebro também desempenha um papel e está ligada à nossa genética. Muitos cientistas acreditam que a ansiedade é parcialmente causada por um desequilíbrio de neurotransmissores no cérebro, como serotonina, dopamina, norepinefrina e GABA. 

Níveis reduzidos de serotonina têm sido associados à ansiedade e à depressão, uma vez que este neurotransmissor afeta fortemente o humor. Baixas quantidades de dopamina podem ter um efeito semelhante sobre a ansiedade, pois a dopamina influencia a quantidade de energia que uma pessoa possui, embora o excesso de dopamina também possa criar sentimentos de paranóia. 

Os desequilíbrios da norepinefrina podem causar um problema porque esta substância química é liberada durante a resposta de luta ou fuga, quando o corpo responde ao estresse. Finalmente, o ácido gama-aminobutírico (GABA) impede que o cérebro fique superestimulado e acalma o sistema nervoso. Evidências de um estudo de 2003 mostram que baixas quantidades de GABA podem induzir ansiedade.

Experiências e traumas da infância

Tal como acontece com a maioria dos problemas de saúde mental, experiências negativas na infância ou traumas passados ​​podem causar transtornos de ansiedade. Em alguns casos, pode ser um incidente singular, como a morte de um ente querido, uma agressão ou o testemunho de algo traumático. Alternativamente, a ansiedade pode ser causada por experiências negativas repetidas, como abuso físico ou emocional ou bullying.

A ansiedade, nesses casos, é muitas vezes o resultado da formação de estratégias de enfrentamento pelo cérebro e pelo corpo para lidar com eventos traumáticos do passado. Especialmente quando existe um padrão de experiências negativas, o cérebro pode começar a antecipar que algo ruim acontecerá. Essa antecipação pode resultar em medo e ansiedade persistentes.

É importante ressaltar que você não precisa ter passado por algo muito ruim para ter ansiedade. Muitas pessoas com ansiedade não conseguem rastreá-la até eventos passados, então você também não deve sentir que está exagerando seus sentimentos, se não puder.

Situação de vida atual

A ansiedade também pode ser causada pelo estresse da vida diária. Esses fatores podem não parecer indutores de estresse, mas podem facilmente afetar a saúde mental. Coisas em sua situação de vida atual que podem causar ansiedade incluem preocupações financeiras, problemas de relacionamento, estresse no trabalho, cuidar de um ente querido ou ser despedido. 

Outra causa comum de problemas de saúde mental, como ansiedade, são doenças ou lesões físicas. O estresse de lidar com uma doença física pode realmente cobrar seu preço, especialmente quando você considera a dor, o custo financeiro e o aumento da dificuldade de fazer as coisas do dia a dia.

Drogas, álcool e medicamentos

Às vezes, a ansiedade pode ser desencadeada ou causada por uma determinada droga ou por excesso de álcool e, portanto, às vezes há uma ligação entre o vício ou o alcoolismo e a ansiedade. Além disso, alguns medicamentos para doenças físicas ou mentais podem ter efeitos colaterais, incluindo ansiedade. Abaixo listei alguns desses medicamentos:

  • Remédio para a doença de Parkinson
  • Medicamentos com cafeína
  • Corticosteroides
  • Drogas convulsivas
  • Medicina da Tireoide
  • Drogas para TDAH
  • Medicação para asma

Como faço para lidar com a ansiedade?

Abaixo listei algumas táticas que você pode usar para ajudar a lidar com os sintomas de ansiedade. Esses métodos não podem substituir a ajuda profissional, mas podem oferecer uma sensação de calma quando você precisar:

Exercícios de respiração e atenção plena. 

Existem muitas técnicas que você pode usar para se acalmar e temos vários cursos de mindfulness que ensinarão alguns dos melhores métodos. 

Distrair-se com amigos, família ou hobbies. 

Às vezes, só precisamos estar perto de pessoas que nos amam ou dedicar tempo a hobbies que nos distraem de sentimentos de negatividade. 

Usando estratégias de autocuidado. 

Alguns de nossos favoritos incluem tomar banho, acender velas, ouvir música calmante e meditar .

Exercício. 

Pode ser a última coisa que você pensa, mas o exercício libera endorfinas e reduz a tensão. 

Escrevendo em um diário. 

Escrever tem o poder de permitir que você libere emoções, discuta preocupações e verifique se seus medos são racionais ou não. Às vezes, pode realmente ajudar colocar seus pensamentos no papel.

Ir para a cama cedo.

 O sono é um fator extremamente importante na manutenção da saúde mental. 

Comer refeições saudáveis ​​e equilibradas. 

Os alimentos que comemos podem ter um enorme impacto no nosso bem-estar emocional, pois são literalmente combustível para o nosso corpo.

Evitar álcool, drogas e cafeína. 

Cada um deles pode ter efeitos negativos na sua saúde e bem-estar, por isso pode valer a pena abandoná-los. A cafeína , em particular, pode não parecer ruim, mas pode deixar alguém com ansiedade muito nervoso.

Quais o melhor opção de tratamento da ansiedade?

Existem várias opções excelentes de tratamento para a ansiedade, e muitas pessoas recebem tratamento todos os dias. A mesma coisa não funciona para todos e, muitas vezes, as pessoas precisam de uma combinação de tratamentos diferentes para combater os sintomas de forma eficaz. Na psicologia, a terapia cognitiva comportamental (TCC)  tem como o objetivo mudar seus pensamentos e comportamentos, identificando e interrompendo padrões de pensamento negativos. É uma terapia preventiva e pode levar um tempo de tratamento de 6 meses à 18 meses o tratamento. 

Diferentemente das terapias tradicionais, a terapia que trabalho (TRI) é mais rápida e efetiva. Atua na raiz emocional da demanda emocional que está associado aos sintomas da Ansiedade. O tratamento pode levar menos 2 meses, e os resultados podem ser beneficos a partir  da primeira consulta. 

Medicamentos para ansiedade

Primeiramente, vale ressaltar que a medicação não funciona para todos e pode até piorar os transtornos de ansiedade em alguns casos. Só deve ser usado se outros métodos não funcionarem e se o medicamento fizer você se sentir pior, você deve conversar com seu médico e parar de tomá-lo. Tenha em mente que apenas um médico ou psiquiatra experiente pode dizer se você deve tomar medicação.

Abaixo estão alguns dos medicamentos para ansiedade mais populares:  

Benzodiazepínicos (tranqüilizantes). 

Normalmente são para uso de curto prazo, e exemplos populares de benzodiazepínicos incluem Alprazolam, Bromazepam, Clonazepam, Diazepam e Lorazepam. Esses medicamentos proporcionam alívio rápido para ataques de pânico e ansiedade, mas são muito viciantes. Eles ajudam a desligar o sistema nervoso, o que pode aliviar a ansiedade, mas tendem a ter alguns efeitos colaterais negativos. Isso pode incluir sensação de neblina e sono.

Antidepressivos. 

Alternativamente, os antidepressivos são normalmente utilizados para uso a longo prazo. O risco de dependência e abuso é menor do que o de tomar benzodiazepínicos, mas os antidepressivos não são uma solução rápida, pois podem levar de seis a oito semanas para fazer efeito. Exemplos populares de antidepressivos incluem velija, fluoxetina e bupropiona. 

Esperamos que este artigo tenha ajudado você a entender um pouco melhor os transtornos de ansiedade e que você se sinta mais capaz de ajudar a si mesmo ou a alguém que esteja passando por momentos difíceis. Compreender sua saúde mental é muito importante e uma grande parte de ser capaz de cuidar de si mesmo.

Lembre-se a Ansiedade não é o problema. 

Ansiedade é uma resposta natural frente a um perigo real ou imaginário. A terapia (TRI) pode te ajudar a resolver a ansiedade na raiz emocional. 

Carol Belardes

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O Seu Arrependimento Pesa Toneladas

A frase

Blog

O seu arrependimento pesa toneladas

Hoje, gostaria de abordar um tema vital para o alcance de nossos objetivos: a disciplina e o arrependimento. Leia abaixo:

O Seu Arrependimento Pesa Toneladas / Disciplina

A frase “A disciplina pesa gramas… o arrependimento pesa toneladas!” nos lembra da importância de manter o foco e a consistência em nossos esforços para realizar nossos sonhos.

 

Disciplina: A Jornada Leve em Gramas

A disciplina, muitas vezes vista como um fardo, é na verdade o caminho que nos permite dar passos firmes em direção aos nossos objetivos. Ela é a força que nos impulsiona a perseguir nossas metas com determinação e consistência.

No entanto, muitas pessoas vivem vidas de resultados medianos, não por falta de desejo de conquistar algo extraordinário, mas por agirem como se estivessem à espera de um milagre, sem cumprir sua parte. Isso nos leva ao arrependimento.

 

O Peso do Arrependimento

A enfermeira Bronnie Ware, que cuidou de pacientes em cuidados paliativos, revelou que uma das principais lamentações antes da morte era: “Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim.”

Isso nos faz refletir sobre a importância de seguir nossos próprios caminhos, perseguir nossos sonhos e paixões, em vez de ceder às expectativas alheias.

 

Deixando o Arrependimento para Trás

Muitas vezes, adiamos a busca por nossos sonhos, contando histórias e dando desculpas a nós mesmos. No entanto, o tempo passa, e o arrependimento se torna mais pesado.

Você está verdadeiramente comprometido em crescer?

Está construindo a vida que deseja?

A disciplina pode parecer um fardo, mas é ela que nos leva a realizar nossos sonhos e evita o peso esmagador do arrependimento.

Isso nos faz refletir sobre a importância de seguir nossos próprios caminhos, perseguir nossos sonhos e paixões, em vez de ceder às expectativas alheias.

 

Comprometa-se com a Sua Jornada

A vida é uma jornada incrível, e é fundamental aproveitá-la ao máximo, vivendo de acordo com seus valores e aspirações. Estou aqui para apoiá-la nessa jornada, ajudando a destravar o sofrimento que te impede de manter o comprometimento com seus objetivos.

Lembre-se, a disciplina pode parecer difícil agora, mas o peso do arrependimento é muito mais destruidor.

Faça a sua parte e siga em direção aos seus sonhos.

 

Carol Belardes

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A doença do século XXI é a normose

A doença do século XXI é a normose

A doença do século XXI é a normose

Vivemos em uma era em que a ansiedade e a depressão frequentemente são consideradas as doenças do século. No entanto, há algo ainda mais sutil e generalizado que afeta muitas vidas: a normose. Leia abaixo:

A doença do século XXI é a normose

O termo normose, foi cunhado pelo psiquiatra brasileiro David Le Breton, refere-se à busca incessante pela normalidade, levando as pessoas a se conformarem com padrões socialmente aceitos, muitas vezes prejudiciais à saúde física e mental.

 

A aparência de Normalidade

Quantas pessoas ao seu redor enfrentam problemas no relacionamento, ansiedade, depressão, insônia, irritabilidade, baixa autoestima, síndrome do pânico, fobias, vícios e compulsões alimentares? Parece tão comum que quase se torna normal. Mas é fundamental entender que o comum nem sempre é o que deveria ser considerado normal.

 

A armadilha da Conformidade

A normose nos faz aceitar o sofrimento como parte integrante da vida. Muitos se acostumam com a insatisfação, talvez porque tenham aprendido com as pessoas ao seu redor. A reclamação torna-se uma parte cotidiana da vida, e ao nos convencermos de que esse tipo de sofrimento é normal, corremos o risco de ficar estagnados, sem agir para superar as dificuldades.

 

Desconstruindo a Ideia de Sofrimento Normal

Não é porque seus pais e pessoas próximas tenham vivido uma vida cheia de desafios que isso deva ser considerado o estado normal das coisas. Na terapia, trabalhamos para desconstruir esse sofrimento que se tornou comum em sua vida.

A normose está diretamente relacionada à pressão social para se encaixar em normas preestabelecidas, independentemente do impacto que isso possa ter na individualidade e autenticidade de uma pessoa.

 

Recuse Normalizar o Sofrimento

Não normalize seu sofrimento. Em vez disso, desafie as normas prejudiciais e busque uma vida com sentido e significativa. Lembre-se de que o verdadeiro bem-estar não está em conformidade cega, mas na aceitação de sua singularidade e na busca do que realmente faz você feliz.

Vamos desafiar a normose juntos e construir uma vida mais autêntica.

Agende a sua consulta agora mesmo e seja feliz sem esse sofrimento.

 

Carol Belardes

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5 Estratégias Poderosas para Combater a Ansiedade

Mulher com sintomas de ansiedade.

5 Estratégias Poderosas para Combater a Ansiedade

A ansiedade é uma preocupação comum em todo o mundo, mas é possível enfrentá-la e recuperar o controle emocional. Neste artigo, exploramos cinco dicas essenciais para combater a ansiedade. Leia abaixo:

Mulher com sintomas de ansiedade.

A ansiedade é uma preocupação comum que afeta muitas pessoas em todo o mundo. A boa notícia é que existem várias maneiras de enfrentá-la e, com um pouco de esforço, você pode recuperar o controle sobre sua mente e emoções. Neste artigo, exploraremos cinco dicas essenciais para ajudá-lo a combater a ansiedade e encontrar a paz interior que tanto deseja.

 

1. Alimentação Saudável: Nutra Seu Corpo e Sua Mente

Manter uma alimentação adequada desempenha um papel crucial no gerenciamento da ansiedade. Escolher alimentos saudáveis fornece ao seu corpo os nutrientes necessários para um funcionamento ótimo. Além disso, ajuda a evitar episódios de compulsão alimentar, que muitas vezes são desencadeados pela ansiedade. Priorize uma dieta rica em frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais. Evite o consumo excessivo de açúcar e cafeína, pois eles podem agravar os sintomas da ansiedade.

 

2. Exercício Regular: Fortaleça seu Corpo e sua Mente

A comunidade acadêmica está unida em um consenso: a prática regular de exercícios físicos é uma arma poderosa contra a ansiedade. Quando você se exercita, seu corpo libera endorfinas, substâncias químicas que aumentam a sensação de bem-estar. Além disso, o exercício ajuda a reduzir o estresse, melhora o sono e aumenta a autoestima. Escolha uma atividade que você goste, seja caminhada, corrida, ioga ou dança, e faça disso uma parte regular de sua rotina.

 

3. Priorize um Sono de Qualidade: Descanse sua Mente

O sono desempenha um papel fundamental na gestão da ansiedade. Certifique-se de que está dando ao seu corpo a oportunidade de descansar adequadamente. Exponha-se à luz natural pela manhã, pois isso ajuda a regular o seu ritmo circadiano, essencial para um sono saudável. À noite, crie um ambiente propício para o descanso, reduzindo a intensidade das luzes, evitando a ingestão de cafeína e realizando atividades relaxantes, como um banho morno ou leitura antes de dormir.

 

4. Construa uma Rede de Apoio: Você Não Está Sozinho

Ter um sistema de apoio é vital no combate à ansiedade. Não é necessário ter muitas pessoas, mas é fundamental ter alguém em quem você possa confiar nos momentos difíceis. Compartilhar suas preocupações e sentimentos com amigos, familiares ou um terapeuta pode proporcionar uma sensação de segurança e alívio emocional. Às vezes, apenas desabafar com alguém de confiança pode fazer uma grande diferença.

 

5. Faça Terapia: Compreenda as Raízes da Ansiedade

A ansiedade não é o seu problema, mas sim um sintoma de questões mais profundas. A terapia é uma ferramenta valiosa para ajudá-lo a entender as associações subjacentes à sua ansiedade. Um terapeuta qualificado pode ajudá-lo a identificar os gatilhos, fornecer estratégias de enfrentamento e promover o crescimento pessoal. Não hesite em buscar ajuda profissional quando necessário.

 

Lembre-se, a chave para combater a ansiedade está em fazer o básico bem feito todos os dias. Ao adotar essas cinco estratégias em sua vida, você estará no caminho certo para encontrar a tranquilidade e viver uma vida mais equilibrada e saudável. A ansiedade pode ser desafiadora, mas com dedicação e o apoio adequado, você pode superá-la e descobrir uma paz interior duradoura.

Agende a sua consulta agora mesmo e seja feliz sem esse sofrimento.

 

Carol Belardes

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Um corpo ansioso é reflexo de uma vida ansiosa.

Entenda a ansiedade, o seu propósito e quando se torna problemática. Explore como a rotina diária e a alimentação afetam os seus níveis. Descubra como a terapia breve com hipnose clínica pode oferecer uma solução eficaz para aliviar a ansiedade constante. Leia abaixo:

Um corpo ansioso é reflexo de uma vida ansiosa.

Entenda a ansiedade, seu propósito e quando a alimentação afetam os seus níveis. Descubra como a terapia breve com hipnose clínica pode oferecer uma solução eficaz para aliviar a ansiedade constante. Leia abaixo:

Entenda a ansiedade, o seu propósito e quando se torna problemática. Explore como a rotina diária e a alimentação afetam os seus níveis. Descubra como a terapia breve com hipnose clínica pode oferecer uma solução eficaz para aliviar a ansiedade constante. Leia abaixo:

Sabe aquela sensação estranha que você sente no corpo quando algo não parece certo?

Isso é ansiedade!

É como um sinal de alerta natural que o nosso corpo usa para nos dizer que algo pode estar errado ou que precisamos agir.

A ansiedade é normal e até útil em algumas situações, ela nos ajuda a enfrentar desafios. O problema é quando ela fica aparecendo o tempo todo, atrapalhando as nossas vidas.

A nossa rotina diária, que inclui alimentação, exercício físico e sono, pode ajudar a controlar a ansiedade.

Acredite ou não, tem gente que sente coisas parecidas com ansiedade, mas não é exatamente ansiedade. Isso acontece quando o corpo está “ligado” demais. Se você consome muito café ou estimulantes, pode aumentar essa sensação.

Outra coisa interessante é que a comida que a gente come também afeta. Se você ingere algo que não cai bem, pode deixar o cérebro agitado, parecendo ansiedade. A falta de vitamina B, magnésio e vitamina C aumenta a quantidade de cortisol, hormônio do estresse.

A coisa mais importante para lembrar é que a solução não é fingir que a ansiedade não está lá.

Não dá para resolver a ansiedade com ansiedade em resolução.

 

 

É como um quebra-cabeça: precisamos juntar as peças e entender os conflitos que estão em nível subconsciente e como o corpo se adaptou para manter o mesmo sofrimento. O sintoma faz parte de um processo adaptativo, ele em si não é o problema.

A Terapia breve com hipnose clínica ajuda a resolver esse conflito de forma eficaz e duradoura.

Agende a sua consulta agora mesmo e seja feliz sem esse sofrimento.

 

Carol Belardes

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Você rende mais de dia ou de noite?

Quem nunca ouviu um amigo, ou até você mesmo, falando que rende mais pela noite?

Você rende mais de dia ou de noite?

Quem nunca ouviu um amigo, ou até você mesmo, falando que rende mais pela noite? "Eu não produzo tanto de manhã ou de tarde, mas quando chega a noite, fico cheio de energia". Sabia que isso pode estar matando sua produtividade e te gerando sintomas de ansiedade? Vou te explicar o porquê:

Quem nunca ouviu um amigo, ou até você mesmo, falando que rende mais pela noite?

Pensa comigo:

De manhã, você acabou de acordar. Teve uma noite inteira de sono, e acorda cansado? Será que faz mesmo sentido?
Enquanto de noite, você teve um dia inteiro de tarefas. É a hora que, naturalmente, o seu corpo já estaria desacelerando para dormir… e você está cheio de energia? Percebe que é anti-natural?

Será que você está “brigando” contra seu corpo?

O seu corpo tem um relógio interno chamado ciclo circadiano, que regula o seu sono, humor e outras funções corporais. Quando este relógio está desajustado, você pode se sentir cansado, deprimido, ansioso e menos produtivo ao longo do dia.

Para o seu corpo, o natural é acompanhar a luz do sol!

Quando o sol nasce -> você tem mais energia, momento de despertar;
Quando o sol se põe -> você tem menos energia, momento de se recolher.

Acontece que, com a exposição a distrações e a luzes artificiais, o seu corpo se “confunde” com os sinais, e se mantém em alerta por mais tempo do que deveria. E ajustar isso pode ser desafiador, mas eu vou te ajudar:

 

 

 
  1. Fique 30 min longe do celular antes de deitar. Se você usa o celular para relaxar e te dar sono, experimente por 7 dias trocar por um livro.
  2. Deite-se, no máximo, às 22h, e levante-se até às 7h.
  3. Ao acordar se exponha a luz natural, o ideal é fazer um exercício físico como uma caminhada ao ar livre, academia, andar de bicicleta … 
  4. Evite cafeína após as 15h.
 

Quanto mais breve é seu sono, mais breve será sua vida.

Falta de sono gera ansiedade e oposto também é verdadeiro.

Ansiedade gera falta de  sono. 

 

Carol Belardes

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